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Atletas que lesionam o joelho correm risco de reincidência do trauma na outra perna

Pesquisas indicam que 40% das pessoas que têm o rompimento do ligamento cruzado anterior (LCA), de um dos joelhos em determinado momento da vida, acabam reincidindo no trauma no outro joelho num prazo de até 10 anos após a primeira ocorrência.

 

Em alguns casos, há fatores genéticos que influenciam para que a lesão do LCA aconteça nos dois joelhos, ou seja, muitas pessoas nascem com o túnel do fêmur por onde passam os ligamentos mais estreitos, o que aumenta a probabilidade da pessoa sofrer lesão do LCA. E essa, na maioria das vezes, é uma questão genética.


Já em casos de atletas de alta performance, o excesso de número de jogos/competições num curto período de tempo intercalado

com treinos de reforço muscular, impedem que os músculos descansem e possam estar preparados no momento da competição. Isso porque os músculos ‘protegem’ os ligamentos do joelho, desta forma, numa situação de fadiga muscular intensa, a musculatura perde em velocidade de contração e coordenação, deixando os ligamentos sobrecarregados e causando a lesão.

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